Eu me pergunto qual foi o começo.
O começo original.

Pelo bem da rotina do verão, estava programado que nós iríamos para a casa de um parente da Hiyori, saindo da cidade do campo onde morávamos para a cidade.
Se eu me lembro bem, era isso o que nós devíamos fazer.

Eu me pergunto qual era o nome daquela pessoa de cabelo branco que estava na casa.
Eu sinto que era um desagradável nome estranho.

Bem, não é como se eu pudesse falar de outras pessoas. Um nome como Hibiya pode ser considerado um tanto estranho também.

Essa pessoa alta que fazia as coisas de seu próprio modo.
Talvez eu deva perguntar à Hiyori. Ela provavelmente se lembra.

É só que, eu sinto como se eu houvesse perguntado isso tantas vezes no passado.
Eu me pergunto que tipo de nome era....Bem, tanto faz.

Agora que eu penso sobre isso, me pergunto aonde a Hiyori terá ido.
Tenho certeza de que saímos de casa juntos.
Alguma vez nós ficamos sozinhos desse jeito, só eu e ele?
Eu sinto que sim, mas ao mesmo tempo que não.

Hum....começou até a chover.
Essa é provavelmente a primeira vez, eu acho...

Dentro do sonho que se repete de novo e de novo,
a chuva não prevista pelo jornal muda o cenário da cidade.
As vozes das cigarras que choravam tanto,
e a estagnada neblina do calor também, completamente escondidas pelas sombras hoje.

“Ei...você.”
“O que foi?”
“Você chegou aqui sozinho?”
“Não...eu vim com uma amiga, mas nós nos separamos.”
“Amiga?”
“Sim. Nós estávamos sempre juntos, mas por algum motivo eu sinto que nós não poderemos nos encontrar hoje.”
“Entendo. Você quer vê-‘la’?
“...Eu quero.”
“Tudo bem. Então tudo ficará bem. Você, e ela também, vão definitivamente...”
“...Aonde você está indo?”